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quinta-feira

JOELMIR BETING: O jornalista de 75 anos estava internado desde 22 de outubro por causa de complicações renais, resultantes de uma doença autoimune. O quadro se agravou após o acidente vascular hemorrágico, que o deixou em coma e respirando com ajuda de aparelhos.




  • Leia abaixo a repercussão entre jornalistas e outras personalidades:

    Fui colega dele na Band e toda vez que entrava na redação tinha uma frase interessantíssima para dizer. Ele sempre dava um enfoque genial para as coisas. Sempre tinha a frase que todo jornalista quer ter na ponta da língua. Ele era o rei da metáfora e se servia muito bem dela para fazer os outros entendenrem o que estava querendo dizer. Um verdadeiro gênio. Também tenho contato com os familiares dele. Joelmir tinha a família mais feliz que eu já vi na vida. Era palmeirense tão doente que tinha uma fazenda chamada Palestra. Dizia que o nome vinha do Palmeiras e também das inúmeras palestras que dava. Eu estava no ar quando fiquei sabendo e foi dificílimo continuar. Era um cara maravilhoso, adorável.
    Bárbara Gância, jornalista, por telefone

    Tentei fazer uma homenagem para ele, mas me faltaram palavras. Trabalhamos juntos na "Folha de S. Paulo". Ele era um ser incrível, muito bem humorado, não havia quem não gostasse dele. Brincávamos muito porque, além de tudo, torcíamos para o Palmeiras e sempre fazíamos piadas, inclusive sobre a má fase do time. Ele tinha um humor muito inteligente. Quando o Joelmir chegava, a redação se iluminava e não estou falando isso só porque ele morreu, não. É uma pessoa que, sem dúvida, vai deixar muita saudade.
    Boris Casoy, jornalista, no "Jornal da Noite"

    Ele foi um maridão. Nós iríamos completar 50 anos de casados no dia 14 de abril. Quer dizer, vamos completar. Ele foi só um pouquinho antes. A gente comemora aqui e ele comemora no céu. Meu coração está em paz. Ele estava esperando se recuperar para voltar a trabalhar imediatamente.
    Lucila Beting, mulher de Joelmir, no Cemitério do Morumbi

    Joelmir foi um cara que viveu intensamente. Só deixa coisas boas. Na vida particular, ele era muito melhor que o brilhante jornalista. Sempre tinha uma palavra amigam uma brincadeira para fazer. Nunca o vi deixar ninguém para baixo. O homem que ele era sempre superou a obra. Ele vai deixar uma lacuna imensa no jornalismo brasileiro. Ninguém vai conseguir ocupar o lugar dele. 
    José Luiz Datena, apresentador, no Cemitério do Morumbi

    O Joelmir foi uma inspiração para todos os jornalistas da minha geração que fizeram TV. Sempre foi um exemplo a ser seguido. Era uma pessoa calma, que ajudou a entender como funcionava a televisão. Ele era um jornalista apartidário, imparcial e a única paixão que ele se permitia era o Palmeiras. Ele sempre me tratou com carinho e estou muito triste que eu não o visitei no hospital. Não queria acreditar que o quadro dele era irreversível, queria tê-lo visitado em sua casa.
    Carlos Nascimento, jornalista, no Cemitério do Morumbi

    Ele vai deixar muitas saudades. Era um amigo, um conselheiro. Tive o privilégio de conviver muito com ele. Ele quebra a regra de que ninguém é insubstituível. Era uma pessoa com muitas qualidades, um bom comentarista, ecomista e jornalista . Vai ser difícil juntar tudo isso em uma só pessoa. Geralmente a gente é bom em uma ou outra coisa, ele conseguiu juntar tudo. Vai ser difícil substituí-lo.
    João Carlos Saad, presidente do grupo Bandeirantes

    Nós convivemos por sete anos. Ele sempre foi um pai e um avô presente. Era inovaodor, criativo, uma figura cativa. Nunca o ouvi perder a paciência e o bom humor. O Jo era um contador de histórias. Ele inventava mentiras verdadeiras, de tão bom que era. Acompanhar uma gravação com ele era com um recreio e é essa pessoa humana que vai fazer falta. Ele deixa uma lacuna no jornalismo, mas o que vai fazer falta mesmo é o humano.

    Ricardo Boechat, jornalista, no Cemitério do Morumbi

    Uma honra imensa ter sido, um dia, colega de redação de um sujeito talentoso, divertido, decente e querido como o jornalista. Joelmir Beting por décadas alertava para o Brasil dar certo. Inteligente, irônico e simples. Deixou um legado a ser honrado.
    William Bonner, jornalista, pelo Twitter

    Meu afeto à querida família Beting. Tipo raro no jornalismo, Joelmir encantava plateias com inteligência, humor e ironia
    Marcelo Tas, jornalista, pelo Twitter

    Foi um privilégio trabalhar com o Joelmir. Foram quase cinco anos na bancada. Ele me ensinou não só profissionalmente como também me acolheu. Ele me respeitava, me tratava como profisisonal. Era a minha referência profissional. Vai fazer muita falta para o jornalismo, para a economia e como ser humano. Era um homem de caráter. Vai ser muito difícil tocar o jornal sem ele. Apesar de ele estar afastado por três meses, ontem foi o último dia dele. Vou sentir muita falta.
    Ticiana Villas Boas, jornalista, no Cemitério do Morumbi

    O Joelmir sempre foi uma pessoa muito importante. Minha primeira chamada para um jornal foi para ele, em 1984. Ele fazia o jornal de uma forma divertida. Vai fazer muita falta.
    Otávio Mesquita, apresentador, no Cemitério do Morumbi

    O Joelmir tinha uma característica barbara, traduzir o 'economês' para a ecomnomia popular, com uma pitada inteligente e uma ironia fina. Um dos termos que mais me marcou foi "na prática a teoria é outra". Foram 40 anos de amizade e ele foi mais que umamigo, Foi um profressor. Tinha uma rara inteligência para concentrar em poucas palavras uma página inteira. Era um homem bom, de bom coração, com um belíssimo caráter.
    Paulo Maluf, político, no Cemitério do Morumbi

    O Joelmir foi um gênio. O Brasil hoje fica menos inteligente do que era. Aprendi muito com ele. Em termos de comunicação, ele era imbatível
    Defim Neto, político, no Cemitério do Morumbi

    Tive a grande alegria de trazer o Joelmir de volta para a Band, um grande momento da minha vida e da dele. Tinha a sensação de que a Band era a casa dele. Ele era um cara simples, com bom humor, prestava atenção em tudo. O joelmir mostrou que é possível tratar de assuntos profundos e ser entendido por uma grande parcela da população . 
    Marcelo Parada, diretor de jornalismo do SBT, no Cemitério do Morumbi

    Tive o privilégio de conviver com Joelmir na mesma redação quando eu era jornalista da Band FM e ele na rádio AM e TV.Fica em paz.
    Serginho Groismman, apresentador, pelo Twitter

    + SOBRE JOELMIR BETING

    "O depoimento foi a melhor maneira de dar tchau", diz Mauro Beting sobre a morte do pai
    Colegas repercutem morte do jornalista
    "Ele traduziu o 'economês' para a vida cotidiana", diz governador Geraldo Alckmin
    Veja trajetória de Beting
    Joelmir Betting...obrigada por tantas vezes ter me ajudado a entender o economês. RIP
    Astrid Fontenelle, jornalista, pelo Twitter

    Ele foi o precursor do jornalismo econômico no Brasil. Ele conseguiu traduzir a economia para o entendimento de todos. A partir dele, surgiram outros tantos, mas o lugar dele nunca será ocupado.
    Flavio Ricco, colunista do UOL, por telefone

    Deixo meu carinho a família do jornalista Joelmir Beting.
    Luciano Huck, apresentador, pelo Twitter

    Joelmir tem uma importância fundamental para o jornalismo brasileiro. Foi um dos primeiros jornalistas econômicos do país. Ele abriu portas para muita gente nessa área. Sempre o acompanhei como ouvinte.
    José Silverio, jornalista, por telefone

    Perdemos o cara das metáforas criativas, charme, capacidade de traduzir o linguajar segregacionista do economês em idioma popular..Joelmir...
    Roberto Cabrini, jornalista, pelo Twitter

    O jornalismo brasileiro perde um jornalista de placa
    Gloria Perez, dramaturga, pelo Twitter

    Morre Joelmir Beting, o “mago” do jornalismo brasileiro.
    Milton Neves, jornalista, pelo Twitter

    Em economia, é fácil explicar o passado. Mais fácil ainda é predizer o futuro. Difícil é entender o presente." Joelmir Beting in memoriam
    Gilberto Gil, músico, pelo Twitter

    Que dia triste com a partida de Joelmir Beting.
    Andre Barcinski, jornalista, pelo Twitter
    Vai fazer falta enorme! Grande profissional!
    Leda Nagle, jornalista, pelo Twitter

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