Há duas semanas, o Facebook enfim disponibilizou aos mais de 800 milhões de cadastrados a tão esperada Timeline, recurso que apresenta atividades do usuário em forma de linha do tempo (uma biografia na rede).
A ativação do recurso, que depende de consentimento do usuário, provocou protestos: há quem prefira a antiga versão da página.
A gritaria, no entanto, é vã: nas próximas semanas, a funcionalidade será incorporada compulsioriamente .
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Apresentada em setembro como a principal atração da F8, conferência anual do Facebook, a Timeline ocupará o posto de página oficial dos usuários.
Na prática, o modelo permite postar e visualizar informações pessoais em ordem cronológica, com o recurso de indicar quais conteúdos estarão visíveis a amigos, a demais usuários ou apenas ao próprio dono da conta.
O objetivo é incentivar o cadastrado a adicionar informações sobre eventos passados, como registros de infância.
Com Timelines recheadas de dados pessoais, o Facebook fica ainda mais poderoso, assumindo o posto de repositório digital de informações sobre toda a vida de quase 1 bilhão de pessoas.
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